MANIFESTO II

Olá como vão?
Certamente à espera de melhor?
Não deste regabofe terrorista de mercado
Em que já nos mandam nascer noutro país
Fomos criados a obedecer… e a não destablizar
Para isso inventaram os deuses
O pai, o professor, o patrão e o chefe
Liberdade... é só metade…
Horários, compromissos, e assuntos inadiáveis.
As regras, as leis, as cadernetas escolares
Os cartões de ponto, a catequese, e os boletins de voto
É a forma de normalizar e de condicionar o homem
Conforme as conveniências do império.
Inventaram as escolas para nos ensinar

Aquilo que não queremos aprender
E nas escolas adquirimos o conhecimento
Para servirmos o poder conforme lhes convém
Somos educados para o lucro e para o poder
Por isso até inventaram a opus-dei
A maçonaria e o poder do império.
Terrorismo é formar... economistas
Trocando o homem pelo lucro
Que fazem uns cada vez mais ricos
E outros cada vez mais pobres.
Terrorismo é desprezar o homem
A cultura e a arte dum povo
As bibliotecas deveriam ter pessoas

Para irmos lá perguntar coisas
E nas escolas faríamos centros para trocar
Conhecimentos
Para onde nos levam?

Quando nos dizem que é preciso construir o país
Quando estão a destrui-lo todos os dias
E a vendê-lo ao retalho
Retirando direitos fundamentais
Como seja o direito à preguiça
Terrorismo é terem-se apoderado

Do poder de um povo sem o respeitarem
Terrorismo é trabalhar com salários de fome

E permitir a nova escravatura ao serviço do capital
E proteger os ladrões dos patrões
Os horários desonestos, e a incerteza do futuro.
Com teorias que mais não são do que razões
Para existir um estado de corrupção
Com medo pela liberdade.
É ou não terrorismo usar bombas e guerras

E ter soldados armados para combater outros homens?
Não autorizei que me escutem as conversas

Que me controlem e que me vigiem
Nem quero protecção
Eu tenho é que me proteger
Dos governos que me governam
Dos presidentes e outros ministros
Dos concelhos de administração dos bancos
Que me roubam todos os dias
E das polícias que não precisam de existir
Apenas servem
Para manter este poder terroristas
Que governa todos nós
Todos os que lutam pela liberdade

Somos terroristas para os poderes do império
Certamente… depois deste poema
Serei terrorista subversivo
E terei fichas e as informações no poder
Que limitam a liberdade
É certamente terrorismo de estado

Viva a Liberdade

Victor Serra

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